Critica(Por Marcelo Hessel)
Que sorte ser a principal franquia de um estúdio, e poder gozar de todos os recursos de contratação de elenco e de renderização de efeitos, como é a situação hoje de Velozes e Furiosos dentro da Universal. O oitavo filme da série é uma demonstração ostensiva e francamente extenuante de todas as formas com que veículos se destroem na prática e no computador, e é também uma divertida sessão de piadas e provocações entre atores que já entenderam seus tempos e suas dinâmicas ao longo dos últimos três ou quatro filmes.
O diretor F. Gary Gray assume a direção de Velozes e Furiosos 8 sem ter a seu favor a destreza e a precisão de Justin Lin nem a vocação para o entretenimento de James Wan. Seu filme é o mais inchado dentre os recentes - tanto no volume de cenas de ação impossível quanto de gags - mas é também o mais bipolar, o que acaba tornando-o interessante: ao mesmo tempo em que temos as trocas de diálogos mais banais só para fazer a trama avançar, e a comicidade da química entre Dwayne Johnson e Jason Statham em seu melhor estado, temos também uma subtrama pesada e meio fora de tom da chantagem que a vilã impõe a Vin Diesel.(Para ler a crítica completa clique aqui
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